quinta-feira, 31 de julho de 2008

As quatro soluções possíveis

O trabalho de pesquisa para uma agência de publicidade do Rio de Janeiro deixou-me atrasada com minhas postagens. Desculpem-me!

Assistindo a um programa de tv (o Saia Justa, da GNT), agora à noite, peguei um tema interessante que foi discutido lá. Trata-se de um estudo feito por um grupo de psicólogos que trouxe ao debate a questão da resolução dos problemas. Segundo eles (não me perguntem o nome dos profissionais envolvidos, porque, se foi dado, eu não me lembro - caso vocês saibam, por favor, deixem em comentários), há somente quatro caminhos a percorrer diante de um problema.
O primeiro é a mudança. Pois bem, caso eu esteja com um problema, digamos, a falta de tempo para postar, mencionada acima, eu posso optar por uma outra forma de ação; neste caso, indo dormir mais tarde e conseguindo tempo nas minhas horas de sono para deixar um recado aqui. Em outras palavras, eu resolvi a questão com uma atitude fácil, a de mudar um comportamento em prol da manutenção do blog.
Posso também (aproveitando o mesmo exemplo) simplesmente aceitar a situação imposta pelo acúmulo de trabalho de não permitir que eu alimente meu espaço virtual e ponto final. Aceito o dilema e não me estresso.
Outra maneira de encarar os problemas em nossas vidas é fugir. Nessa linha de raciocínio, eu me esqueço da pesquisa e do meu trabalho, deixo de navegar na internet, arrumo minhas coisas e dou o fora de casa. Vejam bem, quem está propondo essa retirada é o grupo de estudiosos, não eu, ok?
E, finalmente, a última categoria de itens para a deliberação de qualquer tipo de problema é sofrer. Isso significa que, se eu não mudei, não aceitei a dificuldade imposta nem fugi, eu vou sofrer, querendo ou não. É uma lei inexorável. Retornando ao meu exemplo: não deixar meu blog em dia pode me causar sofrimento, se nenhuma das outras idéias foi posta em prática.
Interessante, não? Que tal a gente dar uma parada e refletir se a coisa toda funciona assim mesmo, numa breve viagem ao passado, revendo o que já foi um grande problema e qual a maneira que adotamos para solucioná-lo. Com essa teoria conhecida, temos mais chances de não chegarmos até a última fase e, portanto, sermos mais felizes.
Uma quinta-feira de poucos entraves para vocês!