1 prato fundo de farinha de milho branca;
1/2 colher cheia de polvilho doce;
1 maço de cheiro verde ou coentro;
1 kg de linguiça sem pele e sem gordura;
sal a gosto e água fervente
Misturar bem com as mãos os ingredientes secos, o coentro ou cheiro verde e a linguiça desfiada.
Juntar a água aos poucos para dar a liga. Fritar em óleo bem quente.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Receita de bolinho caipira de Jacareí - SP
Bolinho Caipira
Já que junho passou e com ele as festas típicas, fica a saudade de uma das comidas especiais dessa época, que só existe em nossa região, isto é, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo.
Como não sou natural daqui, a primeira vez que experimentei o famoso bolinho caipira foi na escola, numa festa junina.
Por isso, ao degustar essa iguaria muitas lembranças me vêm à mente: o cheiro de pipoca estourando, o barulho das bombinhas, a fartura da mesa de doces e o gosto dos bolinhos.
Se a infância já é um período delicioso, melhor ainda quando lembrada com as festas e os colegas! Que emoção que era colocar a roupa de caipira e passar um mês ensaiando a quadrilha!
Assim como eu, minha amiga Bel Garnett também adora os bolinhos e os fez numa tarde dessas para ver o jogo do Brasil na Copa.
As fotos do famoso bolinho estão ali em cima para vocês conferirem.
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sábado, 9 de janeiro de 2010
Já que hoje é o dia do meu aniversário, recebi do André Zanarella esta mensagem linda que divido com vocês.
Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-los
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar pela vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda a intensidade
sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida
à nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO
e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.
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